22.4.21
7 anos da Maria Victória - a festa
22.12.20
1° período 2020/2021
Nem sei bem como chegámos ao fim deste 1° período sem grandes problemas. Máscaras, álcool e distanciamento agora fazem parte das rotinas dos miúdos. Lamento por eles que não podem viver uma infância plena. Também lamento que o 1° ano escolar da minha filha aconteça nestas circunstâncias. Pior estiveram no ano passado com um confinamento muito maior.
Por cá, estivemos 14 dias em isolamento profilático após um caso positivo na sala da Maria Victória. Caso esse que revelou mais 2 ou 3 positivos entre os colegas. Tenho sempre medo. Este ano não há atividades extra curriculares por opção minha. Tenho medo de arriscar. A Maria Victória já é a pessoa mais exposta da casa e não quero exposições desnecessárias. Ela é quem mais perde, bem sei...
Ainda assim, ela anda feliz, gosta de estudar, é preguiçosa para fazer os trabalhos de casa e para os fazer bem. Teve Muito Bom a tudo, mas sei que precisa de ser estimulada a fazer melhor.
Este ano não houve festa de Natal na escola. No entanto, não deixei passar a data e ofereci um miminho aos professores e auxiliares. O trabalho deles é enorme e nunca é de mais agradecer o papel que desempenham na vida dos nossos filhos. Gostei destes lápis feitos a partir de jornal reciclado. Assim que terminar o lápis, podemos semear as sementes que estão na ponta. Os lápis são da Manga Limão.
19.12.20
Bolachas para a Trovão
Na sequência daquela carta do Pai Natal, o Pai Natal deixou uma tarefa secreta. Como parece que a Trovão salvou o Natal do ano passado, ele pedia que fizéssemos umas bolachas para que ela se alimentasse quando passasse cá em casa na noite de Natal. Sobrou para mim. Sou péssima na cozinha e pior ainda em doçarias.
Segui a receita à risca e até havia neve doce mandada juntamente com a carta que mais não era do que açúcar em pó. O pior foi que no forno ficou tudo estragado porque em vez de colocar as bolachinhas no tabuleiro, coloquei na grelha. Belo serviço, não é? Ninguém se lembraria disso, mas eu lembrei e consegui uma versão de bolachas pingadas que mais pareciam ter saído de um quadro surrealista de Dalí.
Valeu pela experiência a duas.
17.12.20
A culpa (outra vez)
Esta manhã chateei-me com ela.
Já estávamos atrasadas para a escola e eu naturalmente atrasada para o meu trabalho. Tudo isto por causa da porcaria dos penteados.
Ia sair de casa e ela sai sem a mochila. Pedi-lhe para ir buscar a mochila porque era da sua responsabilidade. Descíamos a escada de casa e percebi que ela não tinha a máscara. Tenho que voltar para trás mais uma vez e fico irritadíssima.
Mandei uns berros e vou abrir o portão para tirar o carro. Felizmente, a minha vizinha ia a sair para também levar o filho e ofereceu-se para a levar. Foi tudo tão rápido e, e nós já estávamos atrasadas, e ela lá foi. Mal me despedi dela. Gosto de o fazer com calma e não o fiz.
Passei o dia a sentir-me culpada. Coitadinha da menina, berrei-lhe e nem tive tempo de lhe dar um beijinho em condições. Fui buscá-la e ela veio bem-disposta, como sempre. Pedi-lhe desculpas e ela já nem se lembrava do incidente da manhã. Já eu, passei o dia a pensar nisso.
Abençoadas crianças que só vivem no momento presente.
11.12.20
Aprendendo palavras
Eu sei que muitos pais estão sempre muito preocupados com a evolução da linguagem nos filho. Querem que falem com correção e obviamente também tive esse cuidado com a minha filha. Por acaso, ela nunca teve grandes problemas a falar. Aprendia as palavras e pronunciava-as logo com muita precisão. Por isso, quando ela aprendia uma palavra e não conseguia dizê-la corretamente eu achava imensa graça. E nem sequer insistia muito para que ela se corrigisse porque, na verdade, isso era uma das coisas que me fazia vê-la bebé.
Eu tenho imensas saudades daqueles tempos e as palavras mais engraçadas eram “FIFIRICO” para frigorífico e “PICÓTIO”, que depois evoluiu para “HELIPICÓTIO” para helicoptero. Mas eu tenho uma palavra preferida, que ainda hoje eu uso, mas ela fica zangada porque pensa que estou a gozar com ela. E não estou, claro. Estou só a recordar tempos em que era tão pequenina. A palavra é “CRISTÓRIO” para escritório. Como passo muito tempo no escritório, digo muitas vezes a palavra. Ficou para sempre.
Eles crescem tão depressa...
3.7.20
Receita para se transformar em sereia
O Monstro da Sanita
29.6.20
Finalista do Jardim de Infância
27.6.20
A queda do primeiro dente
Se for como eu, a minha filha vai perder os dentes de leite muito devagarinho e tarde. Depois, nasceram-me enormes, estranhos, separados... para entretanto se tornarem muito bonitos e muito direitinhos, modéstia à parte. Só com o nascimento dos dentes do siso, já em idade adulta, é que se moveu ligeiramente um deles.
26.6.20
Dermatite Seborreica ou Costa Láctea
29.3.20
Treinar a atar os atacadores
28.3.20
O cinema mudo de Charlie Chaplin
- Viu imagens com quase 100 anos;
- Percebeu que houve uma evolução nos filmes. As coisas não foram sempre como são agora;
- Conheceu um dos maiores mestres do cinema - Charlie Chaplin
- Percebeu que nem todos são privilegiados como ela;
- A importância do amor;
- Partilhámos um momento.
16.3.20
Quarentena - Dia 4
9.3.20
Análises ao sangue
21.1.20
Autocolantes de parede
Já que queria autocolantes, então comprei-lhe os mais bonitos. Na Little Cloud há autocolantes de parede (wall stickers - agora não se encontra nada em português) para todos os gostos. E é uma forma rápida, reversível e muito bonita de decorar uma parede de um quarto.
Como estamos em transformação do quarto, no final, mostro tudo. Para já, só os autocolantes.
O conjunto de parede custou 24,90€ e o pequenino do interruptor custou 9,95€.
14.12.19
Ipsis verbis
13.12.19
Amigas de 5 anos
28.5.19
Pesadelo
Ontem apareceu-nos na cama por volta das 4:30 da manhã. Disse-me que tinha tido um pesadelo e não conseguia dormir. Levei-a para a cama dela e dormi lá com ela porque o meu marido acorda muito cedo e não iria dormir confortavelmente com ela lá.
De manhã, voltou a falar no pesadelo. Pedi-lhe várias vezes que me contasse o que sonhou e recusou sempre. Expliquei que era apenas um sonho, mas ela disse que eu não iria querer saber. Até fiquei com receio... Quando veio almoçar, disse que não tinha parado de pensar no pesadelo e voltou a esquivar-se. Só quando saiu da escola à tarde, e com mais tempo, lá me contou o que tinha sonhado.
A nossa gatinha, a Tonicha, tinha comido a cauda da Barbie Sereia e tinha morrido. E o nosso gatinho, o Joaquim, viu a sua companheira morrer.
A miúda andou aflita o dia todo, não me queria contar para me poupar o sofrimento e não queria dormir para que o pesadelo não a visitasse de novo. Tentei que não ficasse muito angustiada e já dorme, mas eu também fico assim perturbada com os sonhos/pesadelos. Às vezes são tão vívidos que parece que ficam gravados na memória, como se de uma verdadeira experiência se tratasse.
Espero que hoje durma melhor e que sonhe com unicórnios a brincar num prado verdejante.
21.5.19
O primeiro antibiótico
Enquanto aguardávamos pela pediatra, com dores e febre, mas sempre bem-disposta. |